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Origem do nome Acuttis

Muitas pessoas nos perguntam de onde vem o nome Acuttis. Quando buscávamos um nome para a empresa, queríamos um nome que tivesse um significado forte, que tivesse uma relação com nossa empresa, com nossa história, mas também que conversasse com a proposta da Acuttis: ser uma plataforma de gestão de colaboradores, totalmente em nuvem, estruturada na internet.

A marca Acuttis foi inspirada e também é uma homenagem ao jovem Carlo Acutis, também conhecido como o padroeiro da internet. Acrescentamos um “t” ao sobrenome Acutis, para obtermos o domínio do site na internet, mas entre nós, dizemos que este segundo “t” é uma referência a cruz de Cristo.

Em 1991 nascera em Londres Carlo Acutis. Seus pais eram italianos, porém na ocasião, moravam na Inglaterra em função do trabalho do pai, Andrea Acutis. Carlo foi batizado em Londres com cinco dias de vida e pouco tempo depois a família voltou para Milão, na Itália, onde o jovem foi criado.

O pai e a mãe de Carlo, a senhora Antônia, eram de famílias católicas, porém viviam uma vida religiosa superficial, eram os chamados “católicos não praticantes”. No entanto, a babá do garoto, polonesa, a Sra. Beata (Beata era o nome dela mesmo), que por sua vez era muito religiosa, guiou os primeiros passos do menino na religião católica.

Logo cedo, o jovem dava sinais de que algo diferente o envolvia, demonstrando grande interesse pela religião e em especial pela Eucaristia. Carlo apresentava muitos questionamentos a sua mãe sobre a religião, que ela não conseguia respondê-los e então decidiu procurar um sacerdote, pois não sabia mais o que fazer com tantas perguntas. No entanto, o sacerdote orientou mãe a estudar, a aprender e assim conseguir responder, ela mesma, as dúvidas de seu filho.

De tanto Carlo insistir, o pai Andrea conseguiu junto ao Bispo uma raríssima autorização para que o menino fizesse a primeira comunhão com apenas sete anos de idade. Carlo se aprofundava na vida religiosa, tornara-se um frequentador assíduo das missas e

recebia a eucaristia quase que diariamente. Quando seus pais não podiam levá-lo às missas, um funcionário doméstico que trabalhava e morava com a família, Rajesh, um brâmane de origem hindu, levava o garoto. Aos sete anos de idade Carlo fazia a sua primeira conversão, o próprio Rajesh, que continua a trabalhar e morar com sua família até os dias de hoje.

O Jovem crescia e se aprofundava na vida religiosa e na caridade. Apesar de ser uma família agraciada financeiramente, Carlo era muito simples. Em uma certa ocasião não aceitou um segundo par de tênis que a mãe quisera lhe oferecer, “já tenho um tênis, não preciso mais do que isto”. Tempo depois, voltou para casa descalço, após doar o seu próprio calçado a um morador de rua que sentia frio. Foram muitas as vezes em que ele levava comida após suas refeições a pessoas carentes, roupas, cobertores, sempre algo que estava a seu alcance.

Apesar de se diferenciar de outras crianças na parte religiosa, Carlo era um garoto comum, fazia as mesmas coisas que outros garotos de sua idade faziam, como gostava de jogar futebol, andar de bicicleta, brincar, ficar no computador, etc. Um jovem simples, muito carismático, que tinha uma paixão pela fotografia e vídeos. Logo na adolescência Carlo, foi aprofundando seus conhecimentos em informática, criou sites, estudava muito, seu quarto era repleto de livros da área. Era um autodidata. Carlo aprendera a falar vários idiomas sem nunca ter frequentado aulas.

O jovem garoto tinha grande interesse sobre a eucaristia e durante quatro anos pesquisou sobre os milagres eucarísticos que ocorreram ao redor do mundo. Viajou para inúmeras cidades para colher informações sobre os milagres, transformando esse material em uma amostra internacional, que percorreu diversos países. Posteriormente, ele criou um site e publicou o seu material na internet: http://www.miracolieucaristici.org/.

Carlo também tinha grande devoção sobre Nossa Senhora de Fátima, sobre quem também produziu uma amostra e um site sobre as aparições de Maria: http://www.apparizionimadonna.org/it/avm/.

Em 2006, então com seus 15 anos, Carlo foi diagnosticado com a forma mais grave da Leucemia. Entre a internação e a sua morte foram apenas quatro dias, de intenso sofrimento. Dois meses antes do diagnóstico do câncer, em um vídeo que fora descoberto anos depois de sua morte, ele já previa o que estava por acontecer, “eu estou condenado a morrer”, disse ele. No dia em que chegou ao hospital, em Monza, disse a sua mãe, “daqui eu não saio mais”.

Durante o período de sofrimento, ele manteve uma serenidade incompreensível. Os médicos perguntavam como ele estava, se não estava sentido dor, pois segundo eles a dor deveria ser insuportável. Carlo sempre respondia, estou bem, tem gente sofrendo mais do que eu e à noite, quando os médicos e enfermeiros iam no quarto, ele pedia para não fazerem barulho, para
não acordar sua mãe, pois estava cansada. Carlo ofereceu o seu sofrimento pela Papa, Bento XVI e pela igreja católica.

Durante o velório de Carlo, que durou três dias, sua mãe dizia não compreender de onde vinham tantas pessoas, pois a família sempre foi muito reservada e seus contatos eram restritos a familiares e poucos amigos. Na medida em que as pessoas passavam pelo velório, muito depoimentos foram revelados, de pessoas que tinham tido contato com o jovem, receberam algum gesto de solidariedade, roupas, cobertores, alimentos, atenção, palavras de sabedoria, Carlo era admirado por todos. Apesar de Carlo nunca ter vindo ao Brasil e nem ter demonstrado a sua família qualquer interesse em visitar 

nosso país, curiosamente, até a sua beatificação, ele era mais conhecido no Brasil do que na própria Itália. E foi em nosso país que ocorreu o primeiro milagre atribuído a Carlo Acuttis, reconhecido pela igreja católica.

No munício de Campo Grande – MS, morava o menino Matheus, que tinha uma doença de nascença rara, diagnosticada aos dois anos de idade. Por causa da doença ele não conseguia se alimentar, nada do que ele comia parava no estômago e por não ganhar peso, não podia se submeter à cirurgia. Em 12 de outubro de 2013, na festa de Nossa Senhora Aparecida, na paróquia de São Sebastião, o pároco padre Marcelo Tenori abençoou o garoto com uma relíquia de Carlo Acutis, que recebera da mãe do futuro beato. O menino Matheus pediu ao Carlo que fosse curado e a partir deste momento nunca mais o garoto vomitou, passando a se alimentar normalmente. Posteriormente a família fez novos exames que comprovaram a cura de Matheus.

O corpo de Carlo Acutis estava enterrado na cidade de Assis, na Itália, pois ele era um grande admirador de São Francisco de Assis e tinha relatado a mãe que gostaria de ser enterrado lá. Em 2019, 13 anos após a sua morte, já durante o processo de beatificação, quando o corpo de Carlo foi exumado, o mesmo estava intacto, desidratado, mas com a pele e todos os órgãos incorruptos. Posteriormente o corpo do jovem passou por um processo de hidratação com silicone e tratamento, ficando em exibição na cidade de Assis.

Em 10 de outubro de 2020, Carlo foi Beatificado, tornando assim o beato mais jovem da igreja católica, usando calça Jeans e Tênis. Carlo aproxima a santidade de nossa juventude. Já existem outros milagres em investigação pela igreja, que ao serem confirmados, lhe darão o título de Santo. Carlo, é chamado por muitos e deverá em breve receber o título de padroeiro da internet.

Na Acuttis, Carlo Acutis já é nosso padroeiro.

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